O nome Bakhita, que significa “afortunada”, não é o nome que ela recebeu de seus pais, mas sim o
que recebeu dos que a raptaram e escravizaram, quando ela ainda era criança.
A violência, o trauma, a dor de ter sido raptada e feita escrava foram tão profundos em sua alma,
que ela esqueceu seu próprio nome.
Esta doce alma africana experimentou a humilhação e todo o tipo de sofrimento tanto físico quanto
moral que acompanham a situação de escravidão.
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